quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
F.C.Porto venceu Gulpilhares
O F.C.Porto recebeu e venceu o Gulpilhares por 5 – 2 num jogo que fechou a 12ª jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão.
A vitoria portista começou a ser construída aos 4’ da primeira parte com o golo a ser apontado por Pedro Gil. O internacional espanhol acabou por bisar neste encontro.
O Gulpilhares reagiu ao golo apontado por Suissas e através de Nelson Gomes reduziu a desvantagem no marcador.
A equipa liderada por Frankelim Pais, com esta vitória acabou por sacudir a onda de maus resultados(derrota em Viana para o campeonato e em Viareggio para a Liga Europeia)
Com esta vitória os portistas registam 31 pontos menos 2 que o líder Benfica.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Faleceu Pôncio Monteiro
Pôncio Monteiro, que integrava o Conselho Superior do FC Porto e ocupou, durante anos, cargos de dirigente do clube, faleceu esta terça-feira, vítima de AVC. O corpo estará em câmara ardente a partir das 16h30, na Igrejas das Carmelitas, na Foz. A Trivela associa-se à família de Pôncio Monteiro neste momento de dor, a quem apresenta as mais sentidas condolências.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Mais uma
Mais do mesmo, ainda que servido em doses e intensidades diferentes, só podia engordar o invejável ciclo em que não entram derrotas e que se estende já ao longo de 36 jogos. O FC Porto venceu por 3-0, mas a lista de marcadores deveria ser mais extensa e incluir outros nomes, além dos de Otamendi, Hulk e Walter. No último desafio do ano colocado por André Villas-Boas à equipa, foi a vez do Paços de Ferreira tombar.
Ensaios ou preliminares não foram necessários, ainda que a chuva e o frio recomendassem um período de aclimatização, mesmo que breve. Mas não. Em poucos minutos, o líder estava diante do golo. Entrou forte, num registo enérgico e rigoroso, que não reservava tempo para o adversário respirar ou se recompor de uma sequência alucinante de lances de perigo, que faziam da vantagem portista uma inevitabilidade.
Depois das ameaças de Falcao e Sapunaru, Otamendi marcou mesmo, na sequência de um livre cobrado por Hulk. Fê-lo de cabeça e com cabeça, surgindo isolado na área, de forma inesperada e inteligente, ao aproveitar a dupla marcação mobilizada por Falcao. O cabeceamento, que todos esperavam do colombiano, foi, afinal, do central argentino. Fulminante e indefensável.
Ritmo, configuração e sentido de jogo não sofreram qualquer alteração após o golo, que esteve para acontecer de novo para os Dragões. Falcao acertou no poste, já depois de tirar Cássio do caminho, e Hulk passou por todos, excepto pelo guarda-redes do Paços de Ferreira, que, deitado para o lado errado, negou, com o pé direito, a oportunidade de remate, com redes desertas, ao brasileiro.
O Paços de Ferreira, que alimentava a pretensão de entrar para a história na pele do primeiro opositor a derrotar o FC Porto, não fazia muito mais do que defender, conseguindo criar a primeira situação de perigo já para lá da meia-hora, instante que Otamendi resolveu a dois tempos, num misto que combinou audácia e valentia, e poupou qualquer reacção a Helton.
A resposta pacense ficou adiada para o reatamento, quando, por fim, se jogava nos dois lados do relvado. Mas o FC Porto logo reequilibrou, antes de o jogo quebrar em dois, com as equipas a desenvolverem à vez o ataque, sustentado, maioritariamente, em transições rápidas, sem que delas resultasse algo de novo. Só quando se jogava tempo extra, Hulk, na transformação de uma grande penalidade, e Walter, assistido pelo primeiro, fizeram os golos que o desequilíbrio profundo da primeira parte havia negado aos Dragões.
Ensaios ou preliminares não foram necessários, ainda que a chuva e o frio recomendassem um período de aclimatização, mesmo que breve. Mas não. Em poucos minutos, o líder estava diante do golo. Entrou forte, num registo enérgico e rigoroso, que não reservava tempo para o adversário respirar ou se recompor de uma sequência alucinante de lances de perigo, que faziam da vantagem portista uma inevitabilidade.
Depois das ameaças de Falcao e Sapunaru, Otamendi marcou mesmo, na sequência de um livre cobrado por Hulk. Fê-lo de cabeça e com cabeça, surgindo isolado na área, de forma inesperada e inteligente, ao aproveitar a dupla marcação mobilizada por Falcao. O cabeceamento, que todos esperavam do colombiano, foi, afinal, do central argentino. Fulminante e indefensável.
Ritmo, configuração e sentido de jogo não sofreram qualquer alteração após o golo, que esteve para acontecer de novo para os Dragões. Falcao acertou no poste, já depois de tirar Cássio do caminho, e Hulk passou por todos, excepto pelo guarda-redes do Paços de Ferreira, que, deitado para o lado errado, negou, com o pé direito, a oportunidade de remate, com redes desertas, ao brasileiro.
O Paços de Ferreira, que alimentava a pretensão de entrar para a história na pele do primeiro opositor a derrotar o FC Porto, não fazia muito mais do que defender, conseguindo criar a primeira situação de perigo já para lá da meia-hora, instante que Otamendi resolveu a dois tempos, num misto que combinou audácia e valentia, e poupou qualquer reacção a Helton.
A resposta pacense ficou adiada para o reatamento, quando, por fim, se jogava nos dois lados do relvado. Mas o FC Porto logo reequilibrou, antes de o jogo quebrar em dois, com as equipas a desenvolverem à vez o ataque, sustentado, maioritariamente, em transições rápidas, sem que delas resultasse algo de novo. Só quando se jogava tempo extra, Hulk, na transformação de uma grande penalidade, e Walter, assistido pelo primeiro, fizeram os golos que o desequilíbrio profundo da primeira parte havia negado aos Dragões.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
F.C. Porto vs Juv. Évora 4-0
O pano levanta-se e entra em cena uma nova personagem. Ávida por reconhecimento, determinada a impressionar. Chama-se Rodríguez, James Rodríguez, e tem sido uma espécie de pedra preciosa manobrada com o mais redobrado dos cuidados. Percebe-se. O investimento foi pesado e o retorno é imperativo. No F.C. Porto vs Juv. Évora estreou-se a titular, participou em dois golos dos dragões e exibiu um manancial técnico digno de louvores.
Tudo o restante foi previsível. Principalmente pela postura seríssima do F.C. Porto e pelo nervosismo latente do Juventude. Num ritmo regular, cheio de bons momentos, os dragões deram por duas vezes razão a Villas-Boas.
Primeiro ao assinar por baixo o tratado de psicologia motivacional do técnico e depois a provarem que as armas eram, de facto, desiguais. Quando assim é, o argumento desenrola-se pardacento, obediente, sem grandes desvios ao rumo traçado em todas as previsões.
Apesar da colocação de Kieszek, Sereno e James na equipa inicial, André Villas-Boas não facilitou um milímetro. Manteve seis das suas unidades de maior confiança, somou-lhes outras desejosas de mostrar serviço e o antídoto funcionou em pleno.
Não é a mesma coisa, de resto, lançar nestes jogos 11 atletas sem ritmo ou apostar nesta mistura equilibrada. Villas-Boas prefere assim e os factos dão-lhe razão. O técnico cria um ambiente cómodo aos que menos vezes jogam e dá um sinal de exigência competitiva aos habituais titulares.
Tudo o restante foi previsível. Principalmente pela postura seríssima do F.C. Porto e pelo nervosismo latente do Juventude. Num ritmo regular, cheio de bons momentos, os dragões deram por duas vezes razão a Villas-Boas.
Primeiro ao assinar por baixo o tratado de psicologia motivacional do técnico e depois a provarem que as armas eram, de facto, desiguais. Quando assim é, o argumento desenrola-se pardacento, obediente, sem grandes desvios ao rumo traçado em todas as previsões.
Apesar da colocação de Kieszek, Sereno e James na equipa inicial, André Villas-Boas não facilitou um milímetro. Manteve seis das suas unidades de maior confiança, somou-lhes outras desejosas de mostrar serviço e o antídoto funcionou em pleno.
Não é a mesma coisa, de resto, lançar nestes jogos 11 atletas sem ritmo ou apostar nesta mistura equilibrada. Villas-Boas prefere assim e os factos dão-lhe razão. O técnico cria um ambiente cómodo aos que menos vezes jogam e dá um sinal de exigência competitiva aos habituais titulares.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
«HAT-TRICK» DE FALCAO EM VIENA
À partida, o jogo entre Rapid Viena e FC Porto deveria evocar a memória da primeira Taça dos Clubes Campeões Europeus conquistada pelos Dragões, em 1987, na capital austríaca. Porém, os portistas devem ter-se recordado mais da conquista da Taça Intercontinental, no mesmo ano, em Tóquio. Desta vez, o FC Porto venceu por 3-1 e o herói na neve foi Falcao.
Rapid Viena-FC Porto, 1-3
UEFA Europa League, grupo L, quinta jornada
2 de Dezembro de 2010
Estádio Ernst Happel, em Viena
Árbitro: Aleksandar Stavrev (Macedónia)
Assistentes: Ljubomir Krstevski e Marjan Kirovski
Quarto árbitro: Petar Mantev
Assistentes adicionais: Dimitar Meckarovski e Goran Spirkoski
RAPID VIENA: Hedl; Sonnleitner, Soma, Patocka e Kayhan; Kulovits, Heikkinen «cap» e Saurer; Drazan, Gartler e Trimmel
Substituições: Drazan por Salihi (63m) Gartler por Nuhiu (77m) e Trimmel por Dober (83m)
Não utilizados: Payer, Kavlak, Konrad e Pehlivan
Treinador: Peter Pacult
FC PORTO: Helton «cap»; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Fucile; Fernando, João Moutinho e Ruben Micael; Hulk, Falcao e Varela
Substituições: Fernando por Guarín (16m), Varela por Ukra (46m) e Ruben Micael por Belluschi (71m)
Não utilizados: Beto, Sereno, James e Castro
Treinador: André Villas-Boas
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Trimmel (39m) e Falcao (42m, 85m e 88m)
Disciplina: cartão amarelo para Drazan (8m) e Patocka (80m)
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O FC Porto Ferpinta venceu em Leça da Palmeira
O FC Porto Ferpinta venceu, esta quarta-feira, em Leça da Palmeira, o GDB Leça por 62 pontos de diferença (58-120), assegurando a qualificação para os oitavos-de-final da Taça de Portugal, fase em que defronta o Illiabum, em Ílhavo, no dia 8 deste mês.
Os jovens João Soares, David Gomes e Pedro Catarino foram as grandes figuras da partida e dos Dragões, equipa em que não chegaram a entrar Nuno Marçal, Miguel Miranda e Julian Terrell. O extremo João Soares distinguiu-se, inclusive, como o melhor marcador do encontro, somando 25 pontos, logo seguido do também portista André Pereira, com 24.
Detentores do troféu, os azuis e brancos já venciam ao intervalo por 27-66, permitindo a Moncho López proceder a uma rotação intensa do plantel e acrescentar minutos de jogo aos atletas menos utilizados.
De novo na condição de visitante, o FC Porto Ferpinta defronta o Illiabum na próxima quarta-feira, em partida dos oitavos-de-final da prova. A equipa de Ílhavo afastou o Galitos FC, do Barreiro.
FC PORTO VITALIS É LÍDER ISOLADO
O FC Porto Vitalis venceu, esta quarta-feira, o ABC, por 33-22, e é agora o líder isolado do Campeonato de Andebol. A jogar perante o seu público, que compareceu em grande número (estiveram no Pavilhão Dragão Caixa perto de 1300 espectadores), os azuis e brancos tomaram conta do encontro na segunda metade, construindo um resultado expressivo, que confere distinção a um triunfo merecido.
A formação de Braga deu que fazer nos instantes inaugurais da partida, que se revelou bastante equilibrada no primeiro tempo, com ligeira vantagem para os visitantes até aos 22 minutos, altura em que a equipa de Ljubomir Obradovic começou a mudar o rumo dos acontecimentos.
Até ao intervalo, os minhotos não mais marcaram, sofrendo um parcial de 5-0, que permitiu ao FC Porto Vitalis sair para o descanso já na frente do placar (14-13).
De regresso ao jogo, os Bicampeões voltaram a apresentar-se mais fortes, impedindo qualquer golo do adversário nos três minutos iniciais, ampliando assim o resultado para 17-13.
O ABC ainda procurou reequilibrar as operações, mas os Dragões demonstraram o estofo que os vem caracterizando, imprimindo intensidade e velocidade no desafio, digno de um verdadeiro clássico.
As transições rápidas e mais uma exibição de grande nível do guarda-redes Hugo Laurentino foram decisivas para o desfecho do encontro, referente à 13.ª jornada, com Ljubomir Obradovic a aproveitar, inclusive, os últimos 10 minutos, para rodar o plantel.
No final, o treinador elogiou o adversário e o jogo em si, sublinhando «não ser por acaso que se defrontaram os primeiro e segundo classificados do campeonato».
Quanto à lista de marcadores, destaque para Tiago Rocha (9), Ricardo Moreira (8 – 100 por cento de eficácia) e Gilberto Duarte (7). Facturaram também Pedro Spínola (3), Inácio Carmo (3), Dario Andrade (2) e Nuno Grilo (1).
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